A pergunta mais complexa feita a um ser humano é:
Quem sou eu?
A principio soa de uma absurda simplicidade mas quem seremos de fato?
Para obtermos a resposta é necessária uma auto-analise. Geralmente somos infiéis a nossa essência fingndo coisas irreais.
Será que realmente somos determinados?
Será que de fato, somos humildes?
Estes são questionamentos que costumamos responder com uma inverdade. O problema é esconder até de nós mesmos quem somos verdadeiramente.
A vida faz com que nos modifiquemos com o passar dos anos, o que nos torna mutáveis.
Recordo-me de encontrar um velho diário onde pedia para amigos escreverem sobre mim e diversos destes colocaram a seguinte frase: "Nunca mude seu jeito de ser".
Como não mudar? Estamos vivendo em uma eterna transição. Seria o mesmo que pedir para não evoluirmos.
O ponto deste questionamento é que nunca saberemos quem somos ao todo, mas tentar como disse Lya Luft "(...)me dá uma alegria enorme".
Alheio a tudo que tiver ao redor pegue um papel e caneta e tente descrever-se. Você não conseguirá uma dissertação com uma conclusão mas será deliciosamente interessante se descobrir uma etecetera.
